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Livros

AUGÉ, Marc (trad. Lúcia Mucznik)
Não-lugares: introdução a uma antropologia da sobremodernidade
Lisboa, 1994. Bertrand Editora.

Espaços comuns e públicos da contemporaneidade – aeroportos, supermercados, shoppings – se transformam em lugares sem vestígios de identidade, os chamados não-lugares.

BONDER, Nilton
Portais secretos - Acessos Arcaicos a Internet
Rio de Janeiro, 1996. Coleção Arco do Tempo. Editora Rocco.

Livro onde são estabelecidas relações entre vários elementos do Judaísmo, em especial ao Talmud, e a Rede Mundial de Computadores. Segundo o autor, muito antes dos primórdios da ciência, o povo judeu - destituído de um espaço físico concreto e cada vez mais espalhado pelo planeta - acaba desenvolvendo a idéia do não-lugar, um espaço inexistente no tempo e no espaço da realidade porém, possível de ser acessado de qualquer parte.

BOUSSO, Victoria Daniela (org.)
Produção, Difusão e Mercado nas Novas Mídias
São Paulo, 2002. Coleção Cultural – Vol.7. Instituto Sérgio Motta.

Resumo das discussões acontecidas no fórum de debates "Produção, Difusão e Mercado nas Novas Mídias", realizado pelo Instituto Sergio Motta, em São Paulo, que contou com a presença de diversos teóricos, tais como, Heloísa Buarque de Hollanda, Laymert Garcia dos Santos e artistas brasileiros, como Diana Domingues e Elyeser Szturm.

COUCHOT, Edmond (trad. Sandra Rey)
A tecnologia na arte: da fotografia à realidade virtual
Porto Alegre, 2003. Coleção Interfaces, Editora da UFRGS.

Neste livro, indispensável para ter uma ampla visão da inserção da tecnologia na arte, Couchot, apresenta a criação ligada a interseccção de dois sujeitos: o sujeito-NÓS oriundo da experiência das tecnologias de comunicação e de uma nova estética de automatismos e o sujeito-EU, este representando a singularidade do operador, a sua história individual; juntos, estes elementos alteram o cerne da subjetividade contemporânea.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix (trad. Aurélio Guerra Neto e Célia P. Costa)
Mil Platôs – Capitalismo e esquizofrenia
Rio de Janeiro, 1995. Vol.1, Editora 34.

Célebre livro da dupla Deleuze e Guattari no qual a idéia de Rizoma - um dos conceitos envolvidos ao analisar a rede Internet - é desenvolvida.

DOMINGUES, Diana
Criação e Interatividade na Cibearte
São Paulo, 2002. Editora Experimento.

A autora nos apresenta um importante panorama da produção em arte e tecnologia, analisando sistemas artísticos híbridos e complexos e discutindo conceitos como interatividade e imersão.

FLORIDO, Janice (coord.)
Platão
São Paulo, 1999.Coleção “Os pensadores”. Editora Nova Cultural.

A alegoria da caverna por Platão que espelha a própria prática filosófica, sua busca em torno da verdade pode ser uma interessante metáfora para a Realidade Virtual, conforme referência no texto Partilha e simulação.

IBELINGS, Hans
Supermodernismo, Arquitectura em la era de la globalización
Barcelona, 1998. (Ed.)Gustavo Gill.

Quais são os aspectos que a arquitetura adquire no contexto da globalização? Como ficam as relações locais-globais dos espaços? O livro se propõe a responder estas perguntas.

JABÈS, Edmond
Un étranger, avec, sous le bras, un livre de petit format
Paris, 1989. Editions Gallimard.

Livro de poesias do consagrado escritor franco-egípcio. É referenciado no texto Partilha e Simulação.

KAY, David C. e Douglas Muder (trad. Pedro Conti)
VRML e 3-D na Web para leigos
São Paulo, 1997, Editora Berkeley Brasil.

As possibilidades de uso da terceira dimensão (3D) na Internet se deve na maioria dos casos ao uso da VRML (Virtual Reality Modeling Language), linguagem que se utiliza de arquivos de textos para a construção de figuras geométricas em espaços virtuais interativos. O livro mostra exemplos de sites onde a VRML é utilizada e dá instruções para criação de ambientes virtuais por meio de programas especializados.

LEÃO, Lucia
O Labirinto da Hipermídia
São Paulo, 1999. Editora Iluminuras.

Entre as muitas metáforas utilizadas para o entendimento da Internet e dos meios hipermidiáticos, o labirinto é escolhido pela autora para entender os processos acontecidos na rede. Para tanto, são abordadas as teorias do hipertexto, o mito grego do Minotauro - solitário monstro prisioneiro de um labirinto da Ilha de Creta - e outros labirintos de várias épocas e civilizações.

LEVY, Pierre (trad. Carlos Irineu da Costa)
As tecnologias da inteligência
Rio de Janeiro, 1993. Editora 34.

Pensador conhecido pelo seu otimismo em relação às novas tecnologias da comunicação, Levy traz neste livro importantes reflexões a cerca da história da inteligência aplicada a tecnologias (das oralidades primárias ao uso do hipertexto, por exemplo).

MACHADO, Arlindo
A Arte do Vídeo
São Paulo, 1988.Editora Brasiliense.

Para o autor, não existe uma distinção considerável entre a linguagem do vídeo e da televisão porque ambas compartilham das mesmas características e limitações técnicas. O histórico da arte do vídeo e das primeiras transmissões televisivas são o foco principal deste livro que por fim aborda o uso da computação gráfica e o surgimento da imagem cinética digital.

PARENTE, André
Imagem Máquina
São Paulo,1993. Editora 34.

Um dos livros brasileiros pioneiros na análise aprofundada das conseqüências e implicações sociais da tecnologia, reunindo um grande número de pensadores – grande parte deles, de renome internacional. O vigor intelectual, após passados mais de 10 anos, ainda permanece praticamente intacto, já que uma grande parte dos temas ainda está em voga.

PEARCE, Celia
The Interactive Book: A Guide to the Interactive Revolution
Indianapolis, 1997.Macmillan Technical Publishing.

Explanações sobre o impacto social, cultural e psicológico dos novos meios tecnológicos, sob a ótica dos indivíduos.

PLAZA, Julio
Tradução Intersemiótica
São Paulo, 1987. Editora Perspectiva.

Partindo do conceito de Tradução Intersemiótica proposto por Jakobson, o artista e teórico Julio Plaza, desenvolve uma importante teoria sobre a migração de faturas poéticas entre linguagens distintas.

PLAZA, Julio
Videografia em Videotexto
São Paulo, 1986. Editora Hucitec.

Antes da popularização da Internet, o Sistema de Videotexto (VDT) chega ao Brasil, no início dos anos 80, como sendo o único meio digital interativo, disponível a todo usuário de linha telefônica que se dispusesse a adquirir o hardware necessário. O Videotexto é dotado de uma comunicação bidirecional e utiliza computadores e banco de dados, possuindo informações diversas como acesso a bancos e notícias e sendo utilizado largamente para trabalhos artísticos.

PRADO, Gilbertto
Arte telemática: dos intercâmbios pontuais aos ambientes virtuais multiusuário
São Paulo, 2003. Itaú Cultural.

Reunião da produção teórico-reflexiva do artista Gilbertto Prado, apontando conceitos específicos da produção em arte telemática, das primeiras redes de computadores aos trabalhos de ambientes virtuais multiusuários.

RIFKIN, Jeremy (trad.Maria Lucia G.L. Rosa)
A era do acesso
São Paulo, 2001. Makron Books.

Qual é a nova ordem econômica após a globalização? Segundo o autor, a nova economia é aquela em que se privilegia o uso (ou seja, o acesso) em detrimento da posse. A velocidade tecnológica inviabiliza o proprietário e o permanente acesso, por sua vez, implica em relações duradouras entre usuários e empresas.

SIEGEL, David ( trad. Tulio Camargo da Silva)
Criando Sites Arrasadores na Web
São Paulo, 1996.Editora Quark/Hayden Books.

A criação de um site na Internet não pode simplesmente seguir o design impresso. Para se criar na Web, três pontos iniciais deverão serem levados em consideração: Qualidade, Brevidade e Largura de Banda. Este livro, do designer americano David Siegel, oferece informações técnicas importantes tanto para o design quanto para a arquitetura de um site de terceira geração.

STEWART, Natanya Pitts (trad. Ana Beatriz Tavares Pereira)
HTML 4
São Paulo, 1998. Editora Berkeley Brasil.

Este livro apresenta-se como um guia geral para o desenvolvimento de sites de Internet com o uso da Hyper Text Markup Language, a chamada HTML. Apresenta os principais Tags (comandos especiais) com suas funções e exemplos de uso, além de um breve histórico sobre a rede.

WALSH, Aaron E. (trad. Elaine Pezzoli)
Java para Leigos
São Paulo, 1997. Editora Berkeley Brasil.

Breve histórico da Internet e guia de utilização de applets Java e Javascript em páginas produzidas em HTML que pretendem ter sons e animações. Aqui é diferenciado o uso de Tecnologia Java e Javascript, distinguindo-as de acordo com suas funções e indicações de uso.

 

© Fábio Oliveira Nunes: entre em contato.

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